sábado, 17 de dezembro de 2011

Fotos para inspirar a moda indiana:


Joias na india!

Na Índia antiga, as pessoas usavam jóias feitas de materiais colhidos da natureza, como sementes, penas, folhas, frutas, frutos, ossos de animais, garras e dentes. Essa matéria-prima era encontrada em abundância em qualquer lugar e muitas pedras preciosas eram associadas às jóias. Ainda hoje, tais tipos de jóias são usados por algumas sociedades tribais.

Os ornamentos utilizados pelos indianos são feitos para todas as partes do corpo humano, e assumem funções e implicações que, além de satisfazerem o desejo inato do homem de se embelezar, ainda servem como marcas de identificação, segurança e símbolo de contratos sociais. Tradicionalmente, o lobo da orelha ou do nariz de uma criança é furado com um brinco ou pequena argola de ouro 12 dias depois de seu nascimento e serve como amuleto de proteção. Para identificar seu estado civil, as mulheres hindus usam pendentes de ouro em colares combinados com outras pedras como um rosário.

Uma vez que à arte de fazer jóias foi concedida uma conotação real, a soberania entre os rajás e marajás era medida através da posse das mais exóticas e magníficas peças de jóias. Em algumas comunidades hindus, onde as mulheres não podem ter propriedades, as jóias compõem usualmente a maior parte de seu dote. E por serem facilmente convertidas em dinheiro, se tornam um bom e seguro investimento. Em outras comunidades, um conjunto de pedras preciosas de anéis, pulseiras ou colares assumiu um papel de importância pela crença que essas pedras estariam associadas com alguns poderes. Em Bengala, por exemplo, é muito normal combinarem fios de metal, prata e ouro em pulseiras que, deste modo, garantem a forca e a saúde de quem as usa. No trabalho de filigrana muito difundido na Índia, flores, folhas, borboletas, pássaros e formas geométricas são feitas com fios de prata de várias espessuras.

Mais sobre dança indiana!

Dança indiana!

Kathak é um dos estilos de dança clássica indiana. A origem do nome vem da palavra "katha" que significa a arte das narrativas. Essa dança é típica da região norte da Índia com influência persa e muçulmana.
A origem desse estilo de dança está na narrativa de mitos tradicionais hindus contados pelos sacerdotes brâmanes que usavam gestos para tornar mais dramático. Com o passar do tempo ela foi se estilizando e se transformando em passos de dança.
A caracteristica principal desse estilo de dança é o ritmo dos pés através de guizos nos tornozelos!

Vamos vestir um sari?

O sarre sari

Como a enquete mostrou o saree é a roupa indiana de maior sucesso.
Resolvi então contar um pouco da história do saree.
Não se sabe ao certo quando o saree surgiu devido a falta de recordes históricos da India antiga mas com certeza é datado de mais de 5 mil anos e é inclusive mencionado nos Vedas.
O nome original do Saree é chira que é o nome em Sanskrito para roupa.
O saree é uma peça de roupa que varia de 4 a 9 metros de comprimento. Normalmente é involto sobre o petticoat, um estilo de saia, com uma blusa, conhecida como choli.
Alguns historiadores dizem que ate o século 14 homens e mulheres usavam dhoti e apenas depois surgiu o saree.
No início os sarees eram feitos de seda ou algodão, hoje existem sarees dos mais variados tecidos.
Há diversas maneiras de vestir um saree.
Seque um passo a passo de como vestir um saree.
 saree.


1° Passo - Vista o petticoat e a blusa


2° Passo: Comece a enrolar o saree pelo seu lado direito. Prenda-o ao petticoat (utilize um alfinete para que ele não solte) e de a volta ao seu corpo da direita para a esquerda. Não esqueça de deixar o comprimento até o chão mas não arrastando.


3° Passo: É hora de fazer o drapeado. Faça de 5 a 8 dobras de igual tamanho (aproximadamente o tamanho da sua mão) sanfonadas.


4° Passo: Arrume-os de forma que tenham um bom caimento e que não fiquem arrastando no chão. Use um alfinete para prendê-los ao petticoat.


5° Passo: Dê mais uma volta ao redor de sua cintura com o tecido restante.


6° Passo: Coloque o restante de tecido sobre o ombro esquerdo, deixando-o cair pelas costas até a altura do joelho aproximadamente. Use um alfinete para prender a parte do saree no ombro com a blusa. Essa parte que fica caida sobre o ombro é chamada de Pallu.

Cabelo Indiano!

Faz parte de a tradição indiana não usar nenhuma química  e somente cortar os cabelos em Templos Sagrados como forma de agradecimento ou Dádiva.
Os Templos fornecedores, mantém a regra de prender os cabelos  em forma de trança e cortam – os na altura da nuca,  mantendo assim o sentido correto dos fios. Este é um processo de qualidade importantíssimo, pois as escamas permanecem alinhadas evitando embaraça mento dos fios.

sábado, 19 de novembro de 2011

Simbologia!

Simbologias



Argolas de nariz:
São símbolos de pureza e de casamento, embora hoje muitos jovens solteiros usem este adorno.

Colar:
Estes são muito populares em todo o país entre as meninas e mulheres de todas as idades. Colares são feitos de uma variedade de materiais, que vão de contas de vidro até ouro e diamantes. Um colar especial, porém, é a mangalasutra, usada apenas por mulheres casadas. É o equivalente indiano da aliança ocidental. Tradicionalmente uma mulher usa durante todo o seu casamento e só retira quando o marido morre.

Pulseiras:

Usadas no pulso, crê-se serem uma forma de proteção, as mulheres sempre usavam-nas como objetos simbólicos de suas uniões matrimoniais, tal como acontece com outros objetos de ornamentação. As pulseiras hoje são usadas por mulheres de todas as idades na Índia e são feitos de prata, ouro, madeira, vidro e plástico, entre outros materiais. A maioria das mulheres casadas usam pulseiras de vidro. No entanto, na região Leste do estado de Bengala, elas usam um bracelete, chamado shakha, e outro bracelete de coral, chamada Paula, em cada mão como um símbolo do casamento. No oeste, uma noiva de Punjab usa um conjunto de pulseira de marfim em cada lado por 21 dias, seis meses ou um ano após o casamento, em função da tradição familiar. E uma mulher do Rajastão usa pulseiras de marfim em seus braços para o resto de sua vida ou até o seu marido falecer. Mas atualmente isso é raro.

Anéis de orelha:
Anéis, piercing e outros ornamentos usados nas orelhas são populares em todo o país. Na verdade, as orelhas das garotas são normalmente perfurados antes de seu primeiro aniversário. Alguns são especificamente ornamentos de orelhas usados por mulheres casadas.

Outros importantes ornamentos são anéis, anéis de pé e anéis de tornozelo. Anéis para os dedos são mais uma vez, de diversos materiais e desenhos e usado por mulheres casadas e solteiras. Uma vez que o anel se tornou um adorno comum, já não é considerado um símbolo do casamento. No entanto, anéis de dedo do pé e anéis de tornozelo são usados principalmente por mulheres casadas. Adornos para os pés são normalmente feitos de ouro e prata.



Além destes ornamentos existe o "mangalatika" ou "tikli". Este ornamento, usado na parte superior da testa, que se despende da cabeça, geralmente é um pequeno pingente preso no cabelo. Embora tradicionalmente este adereço fosse também usado como um símbolo do casamento, hoje é comumente usado até mesmo por mulheres solteiras. Atualmente, é reservada para ocasiões muito especiais, como rituais importantes ou festas de casamento.

Tradicionalmente, todos os ornamentos eram considerados como um símbolo de casamento e uma viúva não poderia mais enfeitar-se (tadinha delas). Mas nessas épocas atuais muita coisa mudou e tanto mulheres casadas como solteiras se enfeitam, afim de trazer a divindade feminina que existe dentro de cada uma.

Por isso, meninas...temos mais é que nos enfeitar! Botar muitoooooo brilho na nossa vida!

Algumas Joias Minhas!

A historia da dansa indiana!


introdução

Consideradas uma das formas de arte mais desenvolvidas da cultura indiana. A enorme área geográfica do subcontinente indiano contém uma grande diversidade de terras, climas, povos, culturas e línguas, o que se reflete em seus muitos estilos de dança, do clássico e do folclórico ao contemporâneo.

Os Clássicos

A tradição clássica é uma forma de arte antiga e sofisticada que se estende ao longo de vários séculos. Tem sua origem nos templos e é executada pelos devadasis (bailarinos do templo). Os estilos clássicos estão relacionados com a mitologia, a filosofia, as crenças espirituais da cultura hindu e, em tempos mais recentes, com a tradição islâmica. Têm suas raízes no Natyasastra, o texto mais antigo que se conhece sobre dramaturgia, atribuído a Bharata, que na realidade atuou mais como pesquisador e compilador de trabalhos muito antigos do que como o inventor do gênero dramático. Segundo as hipóteses mais aceitas, o Natyasastra se situa dos séculos III a IV d.C.; esse tratado sânscrito define o drama como a conjunção da palavra, da mímica, da dança e da música e estabelece seus princípios técnicos e estéticos.

Do século II ao VIII d.C., houve uma significativa diversificação. Gradualmente, a dança foi se dissociando do drama e nasceram os diferentes estilos clássicos, que refletiram as tradições particulares de cada região em que surgiram. No entanto, todos os estilos clássicos compartilham os elementos básicos do nritta (dança pura), do nritya (expressão) e do natya (elemento dramático).


Dentro do natya, o abhinaya (expressão do conteúdo dramático através da pantomima e do gesto) adquire formas diferentes em cada estilo, sendo uns mais exagerados que outros. Os temas do abhinaya também variam, mas cada estilo afirma os ensinamentos do navarasa, os nove estados de ânimo ou sentimentos: o amor, o desprezo, o pesar, a ira, o medo, o valor, o desgosto, a admiração e a paz. Esses estados de ânimo encontram-se classificados no Natyasastra, onde também são descritos os meios de expressá-los através dos movimentos dos olhos, das sobrancelhas, do pescoço, das mãos e do corpo.

Existem ainda duas categorias de movimentos que todos os ailarinos podem realizar independentemente de seu sexo: o tandava, aspecto masculino e vigoroso da dança, e o lasya, que representa o lado elegante e feminino. Todos os estilos são executados com os pés descalços, embora em alguns deles sejam utilizados os ghungroos (guizos nos tornozelos) para aumentar o ritmo dos passos. Os mudras (gestos com as mãos), os estilizados movimentos do rosto e dos olhos e os complexos esquemas rítmicos constituem outras características dessa dança.

Regionalismo

Embora tenham desenvolvido técnica própria e apresentações distintas, as variantes regionais mantêm as mesmas regras básicas e normas que aparecem no Natyasastra. Existem diferenças de estilo que dão qualidade peculiar a cada uma. As principais variedades são:

Bharata natyam: desenvolvida nos templos de Tamil Nadu, no sul da Índia. Contém um estimulante fluxo de percussão. O espaço e o movimento são percebidos ao longo de precisas linhas geométricas, acentuados por um frágil trabalho de pés.

Kathak: tem sua origem nos contos tradicionais do norte da Índia. Mais tarde, floresceu nas cortes hindu e mongol, onde se transformou na sutil e sofisticada forma de hoje. O estilo é caracterizado pelo complexo trabalho dos pés e os giros rápidos do corpo.

Odissi: provém do leste da Índia. Suas líricas e fluidas linhas são pontuadas por pausas, nas quais os bailarinos adotam poses esculturais, representações essas que podem ser vistas nas paredes de alguns templos.

Manipuri: é um estilo elegante e suave que provém de Manipur, no noroeste da Índia. Os bailarinos dão pequenos passos e saltos e as mulheres vestem rígidas e longas saias. As lendas sobre Krishna são os temas desenvolvidos nas atuações.

Kathakali: surgido em Kerala, no sudoeste da Índia. Este estilo vigoroso e dramático está relacionado com as tradições das artes marciais. Utiliza mímica, maquiagem e vestuário estilizados para representar os personagens dos mitos e lendas.

Mohini Attam: também surgiu em Kerala. As mulheres dançam vestidas de branco e dourado. É uma mistura do bharata natyam e do kathakali com doses de danças folclóricas locais, em particular o kaikottikali.

Kuchipudi: recebe seu nome do povo de Kuchipudi, no estado meridional de Andhra Pradesh. Tem muitos elementos comuns com o bharata natyam e é vibrante e intensa. É composta por bailes individuais e danças dramáticas.

O Folclore

As formas clássicas têm muitos pontos de união com a dança folclórica. Em todo o subcontinente indiano, existe uma imensa variedade de bailes folclóricos: danças sociais para celebrar ocasiões especiais como matrimônios, danças para mulheres e danças para homens. Os bailarinos dançam e cantam e o acompanhamento dos tambores é indispensável. Talvez as danças folclóricas mais conhecidas sejam as enérgicas e vigorosas bhangra do Punjab e o garba e o dandia ras (dança dos passos) de Gujarat.

Influências

Ao longo dos séculos, as danças da Índia sofreram diferentes influências, que exerceram grande impacto em seu desenvolvimento. Do século XII ao XVIII d.C., o império mongol floresceu e mais tarde decaiu nas regiões do norte. Sob o mecenato dos imperadores, as artes, especialmente a música e a pintura, foram estimuladas nas cortes. O kathak evoluiu da tradição dos contadores de contos à forma sutil e complexa de hoje. Com a chegada do império britânico, a dança, entre outras artes, sofreu um eclipse temporal, especialmente nos locais onde se estabeleceu o protetorado inglês. Devido à imposição da escolarização inglesa e dos valores vitorianos, a dança deixou de ser fomentada, especialmente entre a classe média. Gradualmente, caiu em desgraça e os devadasis foram expulsos dos templos.

No entanto, na primeira metade do século XX, personalidades como Rabindranath Tagore, Rukmini Arundale e Uday Shankar lutaram incansavelmente para reviver a rica herança da dança clássica indiana. Essas pessoas realizaram um grande esforço para proporcionar maior relevo à dança e criaram as bases para o espetacular renascimento desta forma de arte depois que a Índia recuperou sua independência, em 1947. A partir de então, surgiu um número cada vez maior de bailarinos, professores, alunos e companhias de dança indiana, bem como escolas na Índia, Grã-Bretanha, América do Norte e Austrália.

Da mesma forma que se tem dado continuidade às tradições folclóricas e à dança clássica, surgiram, nos últimos 50 anos, a dança contemporânea e a dança cinematográfica. Esta última transformou-se em uma forma popular de arte e coreógrafos como Mrinalini Sarabhai, Manjusri Chaki-Sircar, Chandralekha e Kumudini Lakhia desenvolveram uma nova linguagem, criando obras modernas baseadas na tradição clássica e, algumas vezes, em temas da atualidade.

Na Grã-Bretanha, existe uma longa tradição de dança indiana. Uday Shankar trabalhou com Anna Pavlova na década de 1920. As excursões de Ram Gopal na década de 1950 continuaram com as realizadas pelas companhias britânicas a partir de 1970. Shobana Jeyasingh abriu um novo campo ao trabalhar com compositores e coreógrafos ocidentais, como Michael Nyman e Richard Alston, e com companhias de teatro e coreógrafos indianos contemporâneos, criando formas inovadoras e desafiantes para transmitir o classicismo indiano ao grande público.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Para aprender a falar indiano

Nosso dicionário de hindi
दादी - dadi - avó
दादा - dada - avô
भाई -bhai (brai) - irmão
भाबी - bhabi (brabi) - cunhada
चाचा - chacha (tchathca) - tio
चची - chachi (tchatchi) - tia
दीदी - didi - irmã mais velha
बहन - bhan (bran) - irmã
पानी - pani - água
क्या हाल है - kya haal hai - (quia rale) - como vai?
तेरा - tera - sua
मेरा - mera - minha
क्यों - kyu - (quiu) - por que
दिल - dil - coração
हम - hum (ram) - nós
हमारा - humara - (ramara) - nosso
लड़का - ladka (lãrka) - menino
लड़की - ladki (lãrki) - menina
कितना है - kitna hai (kitna re) - quanto custa
में तुम से प्यार करती हु - me tum say pyar karti hu (mé tum se piar karte rum) -eu te amo
Colocarei aqui alguns dos termos em hindi e entre parenteses a pronuncia, seguido da tradução para o português.
अच्छा - accha (atchá) - bom
ठीक है - thik hai (tikê) - ok, tá.
नमस्ते - namaste (namastê) - oi
चलो - chalo (tchalô) - vamos
जान - jaan - (djaan) - amor, querido
फिरंगी - firangi (firangui) - estrangeiro
अरे बाबा - are baba (are baba) -poxa
भगवान के लिए - bhagvan ke lie (baguan kelie) - pelo amor de Deus
बाउजी - bauji (baudji) - pai
पिताजी -pitaji (pitadji) - pai
मम्माजी - mammaji (mamadji) - mãe
माँ - maa (maa) - mãe
जीते रहो बेटी - jeete raho beti (djitero beti) - vida longa menina
जीते रहो बेटा - jeete raho beta (djitero beta) - vida longa menino
सुनिएजी - sunieji (suniedji) - escute (usado para chamar o marido)
पति - pati (pati) - marido
पत्नी - patni (patni) - esposa
पंडितजी - panditji (panditdji) - sacerdote
प्यार - pyar (piar) -amor

domingo, 16 de outubro de 2011

Pele: O rosto da indiana geralmente é bem bronzeado. Portanto, deve se usar bases de tonalidades mais escuras.

Olho: O contorno do olhar é marcado com lápis Kajal, que também serve para proteger os olhos contra a poeira que na Índia é bem comum. Sem esquecer aquela famosa puxadinha para os lados. A sombra indiana é muito colorida, e sempre combinando com as roupas.

Boca: Nos lábios devem ser usados cores mais neutras, já que a sombra geralmente é bem carregada.

Bindi: É o terceiro olho da mulher indiana. É uma pedrinha que fica no meio da testa entre as sobrancelhas, mas um pouco a cima.

Cabelos: Geralmente são bem compridos. É muito comum usar tranças na Índia. Os coques também são bem famosos.

Acessórios: As indianas adorar usar muito ouro e prata. Pulseiras e colares nunca são demais.

Fotos para inspirar a moda indiana:
moda indiana: